Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)
ELA é uma doença
degenerativa que leva ao enfraquecimento muscular progressivo. Aos poucos, o
paciente perde a capacidade de andar, falar e até de deglutir. Em geral, a
morte ocorre três anos e meio após sua manifestação. Não se conhece ao certo as
causas da doença, mas sabe-se que os prejuízos são resultado da morte gradual
dos neurônios envolvidos no controle motor do organismo. Por essa razão, desde
a intensificação das pesquisas com células-tronco, essas estruturas passaram a
figurar como uma possibilidade de tratamento contra a enfermidade.
O que ocorre no organismo
A morte dos neurônios
motores inferiores e superiores. Os primeiros estão localizados no tronco
cerebral e na porção anterior da medula espinhal. Os superiores estão na região
cortical, mais precisamente no giro pré-central. Ainda não se sabe ao certo,
mas acredita-se que substâncias tóxicas estejam envolvidas na morte das células
nervosas, há vários genes associados à doença.
Manifestações no corpo
Ocorre uma paralisia
progressiva dos músculos do corpo todo. Os sinais mais evidentes são a fraqueza
e a atrofia muscular, mais tarde é afetada as funções vocais e respiratórias.
Em geral, funções como os batimentos cardíacos, digestão e manutenção de
pressão sanguinea e de temperatura permanecem inalterados, e também os sentidos
como tato, audição, visão e olfato. Os músculos que movem os olhos e as
capacidades mentais e psíquicas não
sofrem prejuízo.
“As noticias de bons
resultados com as células-tronco em pacientes com ELA, renovam as esperanças,
mas é importante dizer que isso ainda não é um tratamento”, diz o neurologista
Acary Oliveira.
Tratamento atual
Os sintomas são
tratados com remédios e métodos com terapia ocupacional e fisioterapia também
são usados.
Isto é 2265