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    CrossFit
    Foi criado pelo professor de educação física Greg Glassman, em Santa Cruz, na Califórnia. Uma ginástica com base nos treinamentos do Exercito e da Marinha dos EUA e dos atletas olímpicos. O programa tem impacto no aumento da resistência muscular, força, flexibilidade, potência resistência cardiorrespiratória, velocidade, coordenação, agilidade, equilíbrio e precisão. Revista: Isto e 2203.

    OBS: Para quem quiser realizar essa modalidade e necessária atenção aos limites do corpo.



    Recurso versátil: células-tronco
    Com a capacidade de se transformar em diversos tecidos, as células-tronco são encontradas em várias fontes; embriões, cordão umbilical, na medula óssea e em diversos tecidos humanos. Descobriu-se que a gordura é rica em células-tronco, por isso, são retiradas dos próprios pacientes em lipoaspirações. A gordura aspirada é processada para que isolem as células-tronco. Estão sendo aproveitadas no rejuvenescimento de rosto, mãos, colo, aumento de seios e nádegas.
    O enxerto de gordura com fins estéticos não é novo. Espera-se que o “enriquecimento” da gordura com células-tronco torne os resultados do procedimento mais duradouros. Os pesquisadores alegam que os riscos seriam quase nulos. Assim, como no enxerto de gordura comum nos seios, porém, a gordura injetada pode calcificar e formar nódulos. Eles podem atrapalhar a detecção do câncer de mama, por exemplo.
    No Japão, Estados Unidos e em países da Europa, como a Inglaterra, já se usa a técnica comercialmente, apesar da polêmica sobre a falta de estudos conclusivos de sua eficácia. No Brasil, está sendo testada por pesquisadores.
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    Mais cuidado com o coração das crianças

    A ciência prova que, de acordo com os hábitos, a saúde cardíaca das novas gerações pode estar tão comprometida quanto à de um adulto com mais de 50 anos. A idade é de criança, mas o coração é de adulto. Foi o que constataram dois estudos canadenses divulgados, nos quais o peso corporal e a qualidade do sono foram relacionados à saúde cardiovascular de meninos e meninas. Os resultados: pressão arterial levemente aumentada e rigidez na aorta dos adolescentes acima do peso. A grande questão é descobrir como esse e outros problemas relacionados ao estilo de vida das crianças, cada vez mais parecido com o de adultos influenciarão a saúde cardíaca quando elas se tornarem adultas. E, infelizmente, as indicações não são das mais animadoras. “É por essa razão que os pais devem agir de maneira preventiva desde cedo”, afirma Estela Azeka, professora da Faculdade de Medicina da USP.
    Fontes de complicações

    Obesidade: em um dos estudos, observou-se por meio de exames, a perda de elasticidade da artéria aorta em adolescentes obesos. A aorta (maior artéria do organismo) recebe todo o sangue bombeado pelo coração distribuindo-o pelo corpo. A rigidez desse vaso é considerada, em adultos, um fator de risco para problemas cardiovasculares que podem levar à morte. “Em adultos, a perda de elasticidade desse vaso está associada a problemas cardiovasculares e morte prematura”, diz o médico Kevin Harris do Hospital Infantil British Columbia.

    Sono: no outro trabalho, verificou-se que o padrão de sono irregular dos mais jovens leva à obesidade, ao desequilíbrio nas taxas de colesterol e também ao aumento da pressão arterial – todos os fatores de risco para enfermidades cardiovasculares. “Adolescentes que tem distúrbios do sono apresentam um índice de massa corporal maior, o que aumenta o risco de sobrepeso e obesidade. Isso por sua vez, pode levar a índices elevados de colesterol ruim”, afirmou Brian McCrindle, cardiologista pediátrico do Hospital da Criança Doente, em Toronto.
                                                                                         
     Isto é 2140



    Movimento contra o Botox

    Há mais de 10 anos, o botox promete felicidade instantânea a pessoas que sofrem só de imaginar o aparecimento das primeiras linhas de expressão. Fácil e rápida, com apenas uma agulhada a toxina botulínica apaga os tão indesejados sinais da idade. Mas, ainda assim, o sucesso do produto não é unanimidade. Por razões que vão desde os riscos à saúde até a necessidade de se manter as expressões faciais.


    Cada vez mais, artistas consagrados e gente comum tornam publica a sua aversão à substancia. Sua principal critica é que o uso desenfreado alterou a fisionomia e congelou a expressão dos atores. Na tela, no lugar de expressões de tristeza, raiva, felicidade e prazer, observam-se rostos esticados, lisos, estáticos e sem vida. A insatisfação também atinge os altos executivos da indústria de cinema americana. “Estamos atrás de autenticidade, se o papel é de uma mãe, precisamos de uma atriz que se pareça com uma”, declarou Márcia Shulman, vice presidente de casting da Fox.


    “Uso exagerado ou aplicações frequentes ocasionam atrofia muscular”, diz o cirurgião plástico Sebastião Guerra. “Também há riscos de migração da substancia para outras musculaturas, quando aplicada em dose excessiva”, afirma o cirurgião Alexandre Senra.

    Os riscos para a saúde
    Quando aplicado em excesso e/ou em local errado, pode causar:
    *      Perda da expressão facial;
    *      Queda da sobrancelha ou pálpebra;
    *      Migração da substância para outra musculatura;
    *      Enfraquecimento de músculos;
    *      Reação alérgica em pessoas com sensibilidade à albumina, componente presente no botox.
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    Exercício Funcional

    Treino que tem como objetivo desenvolver ou manter aptidões cardiorrespiratórias (resistência e potência) e neuromusculares (flexibilidade, resistência muscular e equilíbrio, por exemplo). Ajuda a preparar o corpo de forma integrada para que, ao longo do envelhecimento continue apto a realizar movimentos exigidos no cotidiano (subir escada, levantar-se do sofá ou pegar algo na prateleira, entre outros), contribuindo na prevenção e recuperação de lesões. Pode ser usado também com objetivo especifico como trabalhar o corpo de praticantes de vôlei ou de tênis para que tenham melhor desempenho e menor risco de contusões.
    Na aula funcional, cada aluno percorre um circuito pontuado por equipamentos de nomes esquisitos, mas que ajudam a desenvolver de forma mais eficiente, habilidades exigidas na vida diária como coordenação, equilíbrio e agilidade. Entre eles estão:
    Bosu (parece uma bola partida ao meio) – o aluno precisa se equilibrar sobre a plataforma, enquanto faz movimentos de fortalecimento muscular, por exemplo;
    Flying cords – usado para aprimorar a força e o equilíbrio;
    Minitrampolim – ao movimentar-se sobre ele, o praticante tem ganho aeróbico e muscular, também aprimora a concentração.
    “A proposta é treinar movimentos e não apenas músculos como acontecem na ginástica tradicional”, explica a fisiologista Vera Madruga, do Laboratório de Fisiologia do Exercício da Universidade Estadual de Campinas.
    Os exercícios funcionais movimentam regiões, músculos e outras estruturas do corpo jamais trabalhadas anteriormente, esforço feito com a ajuda de equipamentos criativos, desenhados para exigir mais no desenvolvimento de habilidades como equilíbrio e concentração ao mesmo tempo. O objetivo final desse novo fitness é garantir ao praticante um corpo saudável o suficiente para enfrentar sem tanto sofrimento os desafios do dia a dia e do envelhecimento.
    Este conceito de malhação esta baseado em três pilares:

    1 – Exercício funcional: com finalidade de garantir que o corpo mantenha a sua funcionalidade;
    2 – Core: um jeito completamente inovador de trabalhar o abdome, a região na qual todo o corpo esta conectado por 29 músculos (multifídeo, transverso do abdome, diafragma, períneo, por exemplo) que sustentam o complexo quadril-pélvico-lombar, particularmente os músculos internos do tronco, são fundamentais para a estabilização da coluna vertebral.


    3 – Exercícios intensos intervalados: caracterizados pela alternância de intensidade com que são realizados, melhorando a capacidade cardiorrespiratória.
    Os bons resultados só são registrados quando há continuidade na prática e o aluno recebe a orientação correta. Além disso, o profissional deve ser muito bem preparado. “Feito de forma inadequada, o treinamento funcional pode lesar seriamente as articulações e comprometer os resultados. É fundamental que o treino seja feito com regularidade”, alerta Marcos Maitrejean, professor de educação física e especialista em treino funcional.
    Dois estudos foram realizados argumentando que com o exercício intervalado, não é preciso passar tanto tempo na academia.
    O primeiro foi realizado por pesquisadores da Universidade de McMaster (escrito por Martin Gibala e autor da pesquisa), no Canadá e o outro na Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia (sob coordenação de Jan Helgerud), constatando que o exercício intervalado pode dobrar a resistência, melhorar a oxigenação em mais de 10%, eleva a velocidade em no mínimo 5%, garante ganho de músculo e condicionamento em volume semelhante ao da pratica convencional com intensidade continua.
    “O treino intervalado, feito três vezes por semana, gera um gasto calórico de duas mil calorias, enquanto que o treino contínuo, cinco vezes por semana, queima 1,8 mil” explica Michel Santos, especialista em fisiologia do exercício, em Goiás.
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